Confie no seu melhor amigo

Um estudo feito no Japão, pelo professor de psicologia Kazuo Fujita, da Universidade de Kyoto, comprovou (oque muitos já sabem) que cachorros conseguem julgar uma pessoa com base no comportamento dela em sociedade. Tal tipo de consciência social, só havia sido identificada entre humanos e primatas, e agora os cães também entraram no grupo.

O estudo do professor Fujita, foi feito com 54 cães, divididos em três grupos, de 18 animais. O primeiro grupo assistia seu dono ser hostilizado por uma pessoa e depois esta pessoa oferecia comida ao cão, apenas um dos animais aceitou comida da pessoa hostil, os demais aceitavam comida de outras pessoas. O segundo grupo via seu dono ser bem recebido por estranhos. E o último grupo olhava seus donos com estranhos, mas sem interação entre eles. O cachorros destes dois últimos grupos fizeram escolhas aleatórias, aceitando tanto de quem foi legal quanto de quem foi neutro com seus donos. Esses testes foram repetidos quatro vezes em cada grupo.

Em outros testes, os pesquisadores da Universidade de Kyoto, identificou que os cães também sabem quando alguém mente para eles. E perdem a confiança em quem faz isso com frequencia. A ideia dos estudos da equipe é entender o julgamento que os cães fazem da personalidade e do comportamento das pessoas com quem convivem.

“Nós descobrimos, pela primeira vez, que os cães fazem avaliações sociais e emocionais das pessoas, independentemente do interesse direto envolvido. Esta capacidade mostra que os cães compartilham essa habilidade com os seres humanos.” (Kazuo Fujita)

Gabriel Renner / Arte ZH

Gabriel Renner / Arte ZH

Agora vocês já sabem, se quiserem saber se alguém é ou não é gentil, basta deixá-la oferecer comida ao seu cachorro. Se o animal recusar, isso pode ser um indício de que essa não é a melhor parceria.

Fonte AFP / Zero Hora

 

Amizade de mais de 27 mil anos

Pesquisadores suecos descobriram que os cães foram domesticados entre 27 mil e 40 mil anos. A pesquisa, publicada dia no 21 de maio na revista Current Biology, foi baseada na análise de um fragmento de mandíbula de um cão, que viveu na Sibéria, o chamado cão-lobo de Taimyr.

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O fragmento da mandíbula foi datado de 35 mil anos atrás, sendo este o mais recente ancestral compartilhado entre os lobos e cães modernos.

Uma outra possibilidade levantada pelos pesquisador Love Dalen, do Museu Sueco de História Natural, é uma divergência entre as populações de lobos da época, que teria levado as raças modernas. Mas segundo Dalen, essa é hipótese menos provável, pois acarretaria na extinção da outra população de lobos selvagens.

Seguno o estudo, o cão-lobo de Taimyr viveu alguns milhares de anos após o desaparecimento dos neandertais e dos humanos modernos se colonizarem a Ásia e Europa.

O estudo do DNA da mandíbula também mostrou que os huskies siberianos e os cães groenlandeses têm um número de genes “extraordinariamente grande” em comum com o cão-lobo Taimyr.

Fonte Zero Hora

Retrospectiva 2013

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Este dança pra cachorro

foto: André Porto/Metro

foto: André Porto/Metro

Uma prática recreativa com cães de estimação ainda não tão popular no Brasil quanto o frisbee, o flyball e o agility vem ganhando adeptos graças à iniciativa de profissionais do centro do pais, como o treinador André Barreto, de São Paulo. É o Dog Dance Freestyle, ou, simplesmente, “dança com cães”. Barreto é um dos pioneiros do esporte por aqui e o primeiro brasileiro a apresentar uma coreografia completa com música ensaiada. “Divulgo o esporte há 13 anos, e até aqui já ensinei cerca de 30 cães a dançarem com seus donos”, conta. Segundo ele, a dança com cães é uma atividade que oferece inúmeras vantagens na relação dos donos com seus pets, não só porque estimula a intimidade e a comunicação entre homem e animal mas também porque forma “cães mais obedientes, alegres e saudáveis”.

Quem prática três sessões de 25 minutos por semana de “dog dance”, seja em movimentos de solo ou de impacto – que incluem saltos – proporciona ao pet um condicionamento cardiorrespiratório equivalente a caminhadas diárias de 40 minutos em ritmo acelerado, sendo que o trabalho muscuIar também é bastante completo. Isto acaba beneficiando animais com problemas nas articulações ou displásicos, já que muitos movimentos são pensados para enrijecer os músculos.

A principio, qualquer animal, não importando sua estatura, peso, força, temperamento ou raça, pode ingressar no treinamento. Alguns cuidados básicos, porém, devem ser levados em conta. Cães com menos de um ano de vida, por exemplo, não devem ser estimulados a saltar ou fazer quaisquer movimentos que coloquem em risco sua formação. “Essa modalidade se adapta facilmente às limitações físicas do animal. Mas o treino só pode ser traçado depois de uma avaliação veterinária para determinar quais movimentos ele estará apto a realizar”, pondera Barreto.

Feita a avaliação, todo cão deve previamente conhecer os comandos básicos: “senta”, “junto”, “deita”, “fica” e “vem”. As coreografias podem chegar até 80 dicas verbais na sequência avançada. “Os cães acabam adquirindo mais confiança e ficam menos ansiosos e agressivos”, afirma o treinador. Para o aprendizado dos movimentos, basta que o bicho saiba seguir um alvo manipulado pelo dono, que pode ser o dedo indicador.

Fotos: André Porto/Metro

Fotos: André Porto/Metro

Fonte: jornal Metro Porto Alegre

Um velho amigo

CÃES E GATOS ATINGEM A TERCEIRA IDADE CONFORME PORTE E LUGAR ONDE VIVEM

Antes vistos apenas como animais de estimação, os cães e os gatos se tornaram parte das famílias. Mas já parou para pensar há quantos anos ele está morando com você? Se já se perdeu nas contas, ou lembra dos filhos ainda pequenos brincando com ele, prepare-se: brevemente, você terá de enfrentar a velhice do seu amigão.

Especialista em medicina felina e vice-diretora do Hospital de Clínicas Veterinárias, Fernanda Amorim explica que, para os gatos, essa fase da vida começa por volta dos 12 anos. Para os cachorros, a divisão é um pouco mais complexa, diz a especialista em problemas de comportamento de cães e gatos Ceres Faraco. Por mais estranho que pareça, a fase geriátrica chega mais cedo para os cães grandes, por volta dos sete anos. Os pequenos, como as raças bichon frisé e maltês, envelhecem por volta dos 10 ou 11 anos.

MASCOTES INSEPARÁVEIS

Totó e Kovu são de raças diferentes, mas compartilham a mesma dificuldade: chegaram à terceira idade. Enquanto um tem de lidar com injeções diárias para o diabetes, o outro convive com um câncer, que afetou os testículos no início deste ano. A doença mudou não só a vida dos animais, mas também a das donas. Hye Run Kang e o filho Jonas dividem-se há cerca de um ano nos cuidados de Totó, um maltês de 15 anos que acompanha a família desde “bebezinho”. Segundo ela, o envelhecimento do cão afetou um pouco a rotina da família. Além do diabetes, que diariamente, às 20h, une mãe e filho na luta para aplicar a injeção de insulina, Totó está completamente cego.

– Como ele odeia a seringa, a gente se ajuda. Enquanto eu seguro, o Jonas aplica – conta Hye Run.

A estudante Giulia Goidanich (foto), dona de Kovu, um bichon frisé de 14 anos, compartilha do mesmo sentimento. Tendo o cãozinho como amigo inseparável desde os seis anos, ela não consegue nem pensar que, um dia, ele pode não estar mais na vida dela.

No início deste ano, o medo a alertou.

– Me assustei bastante, o pelo dele começou a cair, ele ficou mais sonolento.

Daí percebi que estava ficando velhinho.

Dani Barcelos | Especial

Foto: Dani Barcelos | Especial

SAÚDE DE DAR INVEJA

– O meu não é nem idoso, é Matusalém.

Dona de Iura, um siamês de 19 anos, Gabriela Jacobsen diverte-se ao falar do companheiro. O bom humor não é em vão, já que o gato não tem doença, apesar da idade. Embora Iura tenha ficado mais sedentário, o envelhecimento do animal não mudou em nada o dia a dia da família. As mudanças foram mais nos hábitos do gato que, agora, toma banho só de talco e sai para a rua três vezes por ano, quando a dona o leva para fazer os exames no veterinário.

Foto: Mauro Vieira

Foto: Mauro Vieira

ALGUNS CUIDADOS
Como facilitar a vida do seu animal idoso
– Substituir a ração habitual por outra mais atrativa e de fácil absorção.
– Estimular os animais mental e fisicamente.
– Levá-los para passear, para que mantenham contato com outras pessoas e animais.
– Fazer check-ups geriátricos a cada três ou, no máximo, seis meses.

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ELE JÁ É UM VOVÔ?
Reconheça as marcas da idade no seu mascote por diferentes alterações
– Metabólicas: ganho de peso, maior sensibilidade ao calor e ao frio.
– Na pelagem: esbranquiçamento, rarefação de pelos, pele mais seca, crescimento das unhas.
– Locomotoras: dificuldades para se movimentar, atrofia muscular, artrose.
– Sensoriais: déficit auditivo, catarata.
– Gastrointestinais: tendência à diarreia e constipação, dificuldade para digerir os alimentos.
– No sistema nervoso central: maior agressividade, perda do treinamento higiênico, alterações no sono, latir (ou ouvir) para o nada, caminhar sem rumo (sintomas associados à síndrome da disfunção cognitiva).
– Imunodeficiência: maior suscetibilidade a infecções, ocorrência de neoplasias (câncer).
– Orais: dificuldade de mastigação, desgaste e perda de dentes.

Fonte: Caderno Vida | Zero Hora

Cuias de Oncinha

Segundo o jornal Zero Hora, a novidade deste ano no Acampamento Farroupilha é o charme das Cuias de Oncinhas que está deixando as prendas alvoroçadas. Elas podem ser encontradas no pavilhão de artesanato do Parque Maurício Sirotsky Sobrinho. São cuias, garrafas térmicas e mateiras com estampa de onça, tigre e zebra. O kit se destaca na prateleira, e é um dos campeões de vendas na loja de Patrícia Carvalho.

O kit completo de chimarrão fica em torno de R$ 170,00.

Pode ser novidade no Acampamento Farroupilha, mas a Steel já era a garota propaganda das Cuias de Oncinha desde 2012! lol

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Fonte: Zero Hora

Babá de Cachorro

Tatiana Antunes: Brincadeiras fazem parte da visita | Fotos: André Porto / Metro

Foto: André Porto / Metro

Todo mundo que tem um animal de estimação, provavelmente já passou por aquela situação de precisar pedir para um amigo, parente ou vizinho dar uma olhada, passear e alimentar o seu pet por causa de uma viagem. Hoje existe uma nova opção para aqueles que não podem levar o pet na viagem ou que precisem deixá-lo sozinho por mais tempo do que o normal, essa alternativa é o serviço de pet-sitter. Nada mais é do que um serviço de babá para animais, uma boa alternativa aos hotéis para animais.

A grande vantagem é que o pet não precisa enfrentar um estresse maior do que o necessário, já que fica no ambiente dele mesmo e também não corre o risco de pegar doenças de outros animais, algo que pode acontecer em hotéis.

Os pet-sitters fazem a higiene do local onde o animal fica, trocam a água e ração, limpam o “banheiro”, brincam e levam para passeios. Tudo de acordo com o que foi tratado de antemão com os donos.

Claro que deixar o seu animalzinho aos cuidados de estranhos sempre deixa os donos com um pé atrás, por isso é política das empresas uma visita prévia para tirar dúvidas, apresentar a babá, definir o que e quando serão feitas as visitas e que partes da casa o pet-sitter vai ter acesso, e claro, assinar um termo de serviço. Ah, vale lembrar que o ideal é que o profissional seja especializado em comportamento animal.

Não demora muito vai ser uma atividade tão popular quanto os passeadores e spas para pets.

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Fotos: André Porto / Metro

Fonte: Metro